A directora regional da Agricultura e Pescas do Centro prometeu ontem endereçar ao Governo as reivindicações dos produtores de arroz para que seja concluído o emparcelamento do Baixo-Mondego, e para pôr termo aos prejuízos na produção.
"São problemas efectivos, que existem", declarou Adelina Martins aos jornalistas no final de um encontro com dirigentes da Associação Portuguesa dos Orizicultores (APOR), que há oito anos vêm reclamando obras de emparcelamento rural nos vales do Pranto, Arunca e Ega.
A responsável alegou que a DRAPC - Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro não dispõe de competências directas, será mais "um elemento facilitador" para a resolução dos problemas.
A APOR tinha anunciado a entrega de uma exposição com os principais problemas que afectam os orizicultores regionais e nacionais, para ser enviada á Ministra da Agricultura.
Segundo a Associação, apesar de todas as promessas o processo de emparcelamento agrícola no Vale do Pranto, no Vale do Arunca e no Vale do Ega está completamente parado, considerando a situação inadmissível, pelo que urge tomar uma decisão urgente.
Os preços dos factores de produção aumentaram no último ano quase 100% e nesta como noutras culturas esta situação está a matar a pequena e média agricultura.
Tem que haver margens máximas de comercialização por parte das grandes superfícies relativamente aos preços pagos ao produtor para que os consumidores sejam beneficiados, e que haja uma justa distribuição do valor acrescentado ao longo da cadeia de abastecimento alimentar.
Estes e outros problemas fazem parte da exposição a entregue na reunião.
Fonte: Lusa e APOR
"São problemas efectivos, que existem", declarou Adelina Martins aos jornalistas no final de um encontro com dirigentes da Associação Portuguesa dos Orizicultores (APOR), que há oito anos vêm reclamando obras de emparcelamento rural nos vales do Pranto, Arunca e Ega.
A responsável alegou que a DRAPC - Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro não dispõe de competências directas, será mais "um elemento facilitador" para a resolução dos problemas.
A APOR tinha anunciado a entrega de uma exposição com os principais problemas que afectam os orizicultores regionais e nacionais, para ser enviada á Ministra da Agricultura.
Segundo a Associação, apesar de todas as promessas o processo de emparcelamento agrícola no Vale do Pranto, no Vale do Arunca e no Vale do Ega está completamente parado, considerando a situação inadmissível, pelo que urge tomar uma decisão urgente.
Os preços dos factores de produção aumentaram no último ano quase 100% e nesta como noutras culturas esta situação está a matar a pequena e média agricultura.
Tem que haver margens máximas de comercialização por parte das grandes superfícies relativamente aos preços pagos ao produtor para que os consumidores sejam beneficiados, e que haja uma justa distribuição do valor acrescentado ao longo da cadeia de abastecimento alimentar.
Estes e outros problemas fazem parte da exposição a entregue na reunião.
Fonte: Lusa e APOR